FRASES QUE MARCAM

“Assim como as paixões, violentas ou não, jamais devem ser expressas de forma a produzir asco, a música ainda que nas situações mais terríveis, nunca deve ofender o ouvido, mas agradar; continuar a ser música enfim” (Wolfgang Amadeus Mozart).

domingo, 27 de maio de 2012

ORGULHO


“O orgulho se preocupa com quem está certo.
A humildade se preocupa com o que está certo”
(Ezra Taft Benson)


A palavra orgulho tanto pode ser vista sob o ponto de vista negativo quanto sob o positivo. No sentido positivo orgulho se constitui como sendo um sentimento de satisfação pelas próprias características e pela capacidade adquirida, pela realização de algo grandioso, um sentimento elevado de dignidade pessoal ou ainda sentimento de contentamento pelas características ou realização pessoal de outrem.
Quanto ao sentido negativo, orgulho é definido como soberba, arrogância, ostentação, vaidade, e este se manifesta quando o orgulho sentido pelos motivos supracitados se torna exagerado, sendo visto então como um sentimento negativo, pois, este leva a pessoa a superestimar seus valores acreditando-se ser melhor ou mais importante do que os outros.
Na bíblia o orgulho é visto como pecado é algo abominado por Deus, pois leva o homem a ter um ar de superioridade (Pv. 6:17, 21:4). A pessoa orgulhosa é sábia aos próprios olhos (PV. 3:7), logo não é aberta ao ensinamento e ao conselho, acha que tem total domínio sobre a vida, se porta com desdém com as pessoas “inferiores” a ela e compara a obra que realiza com a de outrem, buscando para si reconhecimento por suas realizações.
O orgulho nos impede de ver grande necessidade que temos de Cristo e nos leva a exercer um excesso de confiança, uma falta de temor tal, que perdemos o medo em relação à tentação e ao pecado. Não foi sem motivo que Deus ordenou que se exortasse “aos ricos do presente século” a não serem orgulhosos nem depositarem “a sua esperança na instabilidade das riquezas”, mas sim que sejam “generosos em dar e prontos a repartir... a fim de se apoderarem da verdadeira vida” (I Tm. 17-19).

Umbelina Rodrigues